A inspiração veio das rochas e do horizonte. Ao brotar do terreno, a edificação toma o molde de uma queda d’água: seus níveis se entrelaçam e se recortam, terminando a face sul na ponta de uma piscina de água salgada, semelhante ao trampolim onírico.
No térreo, os espaços amplos de estar e jantar ficam totalmente integrados à paisagem dos fundos e da frente, através de vidros sobre trilhos. A face norte da casa se volta para um muro de granito, onde sua estrutura encontra abrigo. A área íntima, de suítes e dormitórios, espalha-se por um pavimento superior, sobre o living aberto, o que se explica pela fixação do volume suspenso às rochas do próprio terreno.
Sob a piscina, uma sala de massagem instiga momentos de reflexão e relaxamento total. Mesmo quem resiste ao sono sonha acordado, por entre inúmeros jardins de ráfias, rendas, e o embalo do canto da sereia.
Vila Amanzi, Phuket, Tailândia. Fonte: Casa Vogue Brasil.
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